– Foi encontrado em uma tumba romana na Alemanha, na cidade de Speyer, datado de cerca de 325 d.C. e está conservado até hoje em um museu.

– O bojo largo permite que o vinho "respire", liberando aromas. Já a haste serve para evitar que o calor das mãos altere a temperatura da bebida.

– Porque as cascas da uva (onde estão os polifenóis como o resveratrol) são usadas na fermentação do tinto, mas retiradas no branco.

– Ao puxá-la, se estiver seca ou quebradiça, pode indicar que o vinho foi mal armazenado (ficou de pé e ressecou). Rolhas úmidas por completo sugerem que o vinho ficou deitado, o que é ideal.

– Na Idade Média, bater taças fazia o líquido de uma transbordar para outra, como garantia de que nenhuma estivesse envenenada.

– É mais complexo que o café e o chocolate. Por isso falamos em aromas de frutas, flores, especiarias, couro, madeira, etc.

– Aquelas gotinhas que escorrem nas paredes da taça estão ligadas à concentração de álcool e glicerol, não necessariamente à qualidade do vinho.

– Embora famosa, quem lidera é a Kyoho, uma uva de mesa japonesa. Mas entre as uvas viníferas, aí sim a líder é a Cabernet Sauvignon.

– O vinho espumante surgiu porque na região de Champagne, na França, as baixas temperaturas faziam a fermentação parar no inverno e voltar na primavera, gerando bolhas. Dom Pérignon, um monge beneditino, tentou eliminar as bolhas, mas depois percebeu que poderia ser uma virtude.

– Atualmente, Portugal lidera o ranking mundial de consumo de vinho per capita.