Cabernet Sauvignon
Essa é a uva mais popular para produção de vinhos em todo o mundo. Produz bons vinhos de mesa, geralmente tintos, secos e balanceados no amargor e aroma.
Região da Borgonha, vivendo com o Charme Francês
A região da Borgonha nos oferece uma história única no mundo do vinho. Um verdadeiro milagre. Poucos lugares do mundo a expressão “Savoir Faire” (saber viver) faz tanto sentido.
Uma experiência mágica, que merece ser vivenciada, e que por vezes as palavras não conseguem retratar a grandeza e a beleza desta região.
Os melhores queijos e vinhos da França se encontram na região de Borgonha, além da famosa mostarda - um patrimônio histórico.
Em poucos lugares o conceito de terroir (termo que significa os vários fatores que influem na qualidade final do vinho) é tão importante e faz tanto sentido quanto na região da Borgonha.
Isso porque, com clima bastante frio e hostil, é praticamente milagre que se produzam vinhos lá. Mas, são exatamente esses e outros fatores que propiciam a produção de vinhos únicos.
Com alturas em média de 220 metros, invernos rigorosos, primaveras cheias de geadas, solos calcários e pedregosos...
... os vinhos da região da Borgonha propiciam um grande número de terroirs e de Denominações de Origem, diversos entre si, mas todos maravilhosos.
Esse vasto conjunto de variáveis é somado a uma prática de vitivinicultura que é ligada à produção tradicional, com pouca interferência humana.
Uvas e Vinhos da Região da Borgonha
As uvas mais comuns da região da Borgonha são:
Aligoté – que proporciona vinhos com aromas delicados e com sabor de frutas amarelas e brancas;
Chardonnay – os principais vinhos brancos da região da Borgonha, frescos e minerais;
Pinot Noir – a região da Borgonha produz um dos melhores do mundo, até porque lá é a região mais ao norte do planeta que cultiva uvas tintas. Com aromas que vão desde frutas vermelhas até mais terrosos, é imperdível.
Região da Borgonha, Antiga e Cheia de História!
Localizado no centro-leste da França, a região é ocupada desde o século VI A.C. pelos Celtas oriundos da Gália.
Já nessa época existiam vinhas na região, mas, somente depois da ocupação Romana (que chamava a região de Gália Lugdunense) que começaram os primeiros registros escritos sobre seus vinhos.
Com o tempo, a tribo germânica dos Burgúndios passou a ocupar a região (daí o nome Borgonha), e depois passou a fazer parte do império Franco.
Mas, para falar dos vinhos da região da Borgonha, é preciso citar as ordens monásticas.
A partir do século VII elas começaram a construir monastérios. E com os monastérios, o vinho.
Os Beneditinos, no século XII, já tinham mais de 1200 monastérios na França e, junto com os Cistercienses, desenvolveram a Viticultura na Borgonha no século XIV, classificando, separando e nomeando os vinhedos.
Com a reforma agrária de Napoleão Bonaparte, estes vinhedos foram divididos com o povo, por isso é possível achar alguns bem pequenos, com poucos hectares.
Região da Borgonha: Características e Regiões Produtoras
Com uma produção aproximada de 145.000.000 litros por ano, com 28 mil hectares de vinhedos – apenas 3% da França.
Os vinhos lá fabricados se dividem em:
* - 61% de vinhos brancos;
* - 31% de vinhos tintos e rosés;
* - 8% de espumantes.
Os vinhedos da região da Borgonha vão de Auxerre até Lyon, mais ao sul. As principais regiões produtoras são:
Chablis: produz brancos bastante minerais e com uma lembrança de feno verde. Ficam incrivelmente mais complexos com a idade;
Côte D’Or: Dividido em Côte de Nuits e Côte de Beaune, produz tintos e brancos incríveis;
Côte Chalonnaise: produz tintos e brancos com melhores preços;
Mâconnais: vale a pena experimentar o branco Pouille-Fuissé, que é bem delicado e surpreendente.
Beaujolais: com produção maior que todos os anteriores somados, possui bastante diferença das outras regiões, como por exemplo, o uso da uva Gamay. O solo e a topografia também mudam. Produz vinhos frutados e de baixa complexidade.
E para harmonizar com um vinho da região da Borgonha?
Fácil! Experimente saborear um Boeuf Bourguignon, um prato típico da Borgonha, com um bom Pinot Noir.
Apreciar vinhos da região da Borgonha é uma experiência única, repleta de tradição e boas sensações! Sinta e brinde!
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Essa é a uva mais popular para produção de vinhos em todo o mundo. Produz bons vinhos de mesa, geralmente tintos, secos e balanceados no amargor e aroma.
A Malbec também é uma uva que produz bons vinhos de mesa tintos e secos, um pouco mais encorpados e amargos que a Cabernet Sauvignon.
A uva Merlot se assemelha muito à Cabernet Sauvignon em relação a seu sabor balanceado e suave, porém apresenta um aroma mais frutado e sofisticado. Também elabora vinhos de mesa, tintos e secos.
A Tannat é uma uva de sabor característico e coloração bem intensa, muito diferente das três clássicas apresentadas acima. Muitas vezes, ela é preparada em blends com Merlots para ter seu sabor suavizado. Usada para preparar vinhos de mesa tintos e secos.
A uva Pinot Noir é um exemplo que pode ser usada para a elaboração de vinhos de mesa, como também espumantes, em colorações branca ou tinta. É uma uva suave e muito delicada, bastante difícil de ser cultivada, podendo desenvolver vinhos extremamente saborosos ou pouco complexos.
Essa é uma uva branca, considerada uma das mais nobres para a produção de bons vinhos de mesa ou espumantes, de coloração branca e sabor seco ou demi-sec. Além de ser usada para vinhos brancos, essa é a uva destinada para a preparação de champagnes na França.
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